economia
Ao longo de alguns anos, vimos o aumento na procura de aquisição de casas e apartamentos, e isso se refere a grande oferta de créditos e subsídios que o governo brasileiro vem oferecendo, essas ofertas de créditos no mercado, acabou aquecendo o mercado imobiliário, elevando os valores dos imóveis nas principais capitais brasileiras.
Contudo especula-se que esse grande crescimento na demanda de imóveis, possa se tornar um grande problema em longo prazo, pois devido à supervalorização dos mesmos, que atingem ate 70% a mais do que em anos anteriores, pode se tornar um problema econômico no futuro, pois como a maioria desses imóveis estão sendo adquiridas por meios de financiamentos bancários, e que esses mesmos imóveis estão sendo vendidos a preços expressivos, podemos analisar em longo prazo que quando a oferta de imóveis for maior que a demanda de compradores, a tendência dos preços, seja de diminuir, e quando isso acontecer, acabaremos entrando na segunda fase do problema, que seria a desvalorização dos imóveis, perdendo valor no mercado, e que isso poderá contribuir em uma crise econômica, pois como a maioria das aquisições estão sendo feitas em modo de financiamentos bancários, a depreciação seria somente nos imóveis, porem as dividas de financiamento, permanecerão as mesmas, e esse endividamento da classe media e classe mais pobre, chamada de classe C, pode esfriar muito o mercado financeiro e isso declinaria os preços.
Em uma primeira visão, vimos o mercado se alargando, ganhando proporções gigantes, aquecendo a economia e gerando empregos, mas em segunda visão, podemos cair em um recesso financeiro, já que os bancos não vão emprestar mais dinheiro a pessoas que ainda estão devendo financiamentos longos, isso podemos chamar de BUG imobiliário, que foi o mesmo que aconteceu na Espanha, em 2011.
EXPANÇÃO DO NIVEL DE ATIVIDADES.
Uma sugestão para tentar evitar esse BUG imobiliário,