Economia
Bovespa descola de mercado internacional com alta de 1,45%
Das agencias de noticias
O desempenho pífio das Bolsas internacionais foi deixado de lado pelos investidores nesta sexta-feira, que garantiram um novo pregão positivo para o Ibovespa e o levaram a cravar nova máxima para o ano.
Mais importante, o índice conseguiu em pouco mais de um bimestre zerar as perdas vistas em 2011. Dados preliminares mostram que, após marcar mínima de 66.810 pontos e máxima de 67.790 pontos, o Ibovespa fechou com valorização de 1,45%, aos 67.781 pontos -- maior nível desde 11 de abril de 2011 (68.164 pontos).
O giro financeiro atingiu R$ 6,95 bilhões. Na semana, o índice subiu 2,8% e, em 2012, já acumula alta de 19,43%. No ano passado, o Ibovespa havia recuado 18,1%. Entre os ativos de maior peso, Vale PNA subiu hoje 0,81%, a R$ 43,30 e Petrobras PN ganhou 1,68%.
Já no mercado americano, em dia de agenda vazia, as Bolsas fecharam em baixa, mas com oscilações modestas. O índice Dow Jones caiu 0,02%, enquanto o Nasdaq recuou 0,43% e o S&P 500 perdeu 0,32%.
"O mercado está mais otimista e surgiu a possibilidade de uma redução mais agressiva nos juros", afirmou o economista Pedro Paulo da Silveira, da Tov Corretora, em referência à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na próxima quarta-feira.
28/12/2011-11h18
Bovespa abre em baixa no penúltimo pregão do ano
O principal índice acionário brasileiro operava em baixa nesta quarta-feira, no penúltimo pregão do ano, ainda sem uma tendência definida para o dia, que deve registrar novamente um volume baixo.
Às 11h15, o Ibovespa caía 0,26%, a 57.852 pontos. O giro financeiro era de R$ 90,4 milhões. Os futuros do índice S&P 500 apontavam uma abertura no azul para o pregão em Nova York.
O dólar comercial subia 0,05%, a R$ 1,8610.
Lá fora, o que dava certo ânimo aos mercados era o resultado de um leilão de títulos na Itália, que viu seus custos de financiamento de curto prazo caírem pela metade. A forte