Economia
Considerada a primeira escola da economia, é uma teoria criada por François Quesnay no século XVIII. A fisiocracia é opositora ao mercantilismo e baseia-se na defesa de que a riqueza é proveniente da agricultura, afirmando que esta demanda pouco capital de investimento e promove alta lucratividade. A fisiocracia de Quesnay defendia, ainda, a não-intervenção do Estado na economia, política conhecida como Liberalismo Econômico.
Escola Clássica Escola econômica criada por Adam Smith e David Ricardo. Defendia a teoria do Valor-Trabalho (na qual o valor tinha como fonte única o trabalho) e a livre concorrência. A Escola Clássica focava na produção, defendendo o aumento e a especialização dessa. Smith ainda propunha que o acumulo de riquezas só pode ocorrer com a posse do valor de troca, ou seja, que a possibilidade que um determinado objeto garante de poder de compra. A Teoria Clássica defende, ainda, a Lei de Say, que contrária a Lei da Oferta, afirmando que a oferta deve criar a procura e que a soma do capital em circulação deve corresponder aos bens ofertados no mercado.
Escola Neoclássica
Teoria econômica que estuda o mercado a partir dos mecanismos de oferta e procura. Surgiu no século XIX e seus principais teóricos foram Carl Menger e William Stanley Jevons. O movimento é conhecido também como revolução marginalista e adota a ideia de que o valor do produto está relacionado também à sua utilidade para o consumidor. Assim, a Escola se opõe à Teoria Valor-Trabalho e atribui subjetividade ao cálculo do preço de um produto, que passa a ser definido a partir de um complexo sistema de análise de mercado. A Teoria Neoclássica é conhecida por sua rigidez matemática e pela atribuição de complexidade matemática à economia.
Teoria Keynesiana A Teoria Keynesiana é opositora a Lei de Say. Para John Keynes, o mercado é instável e, portanto, em momentos de crise, é fundamental a intervenção do Estado. Utilizada na década de 1930, como