economia
O estudo revelou que os motores (drivers) de crescimento de consumo na categoria são:
O lançamento de novos produtos, principalmente do segmento de infotainment (busca do equilíbrio entre entretenimento e informação).
O crescimento das vendas online (via internet e smartphones), representativas no setor de acessórios automotivos. O aumento da importância da classe C. A facilidade de acesso ao crédito para financiamento automotivo A adaptação aos veículos de entrada (compactos) de características (“featuirees”) e equipamentos típicos dos carros das categorias superiores.
O consultor fez questão de frisar que o mercado brasileiro de acessórios passa por mudanças significativas, que irão incentivar o seu crescimento e complexidade.
Só na indústria, por exemplo, a área representa um quarto do que foi movimentado no ano passado. O faturamento girou em torno dos R$ 130 bilhões (US$ 79 bilhões) e o valor gerado, tanto pelas fabricantes quanto pelas empresas de autopeças, ficou perto de 5% do PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, da soma de tudo o que foi produzido