INDÍCE1.0 Introdução............................................................................ 2.0 Etapa 1................................................................................. 2.1 Custos de oportunidade........................................................ 2.2 Curvas de possibilidade de produção.................................... 2.3 Elasticidade.......................................................................... 2.4 Inelasticidade....................................................................... 3.0 Etapa 2................................................................................. 3.1 Maximizações de lucros........................................................ 5.0 Considerações finais (Conclusão)......................................... Bibliografia.................................................................................. 1.0 INTRODUÇÃONum país continental como o Brasil, com enormes diferenças de rendas e de emprego, com muitos locais e diversas condições climáticas de uma enorme variedade de condições de higidez e saúde, com regiões e bolsões de exuberantes riquezas construídas pelo homem, ao lado de gente miserável vivendo ao Deus-dará, é difícil falar em Economia, pois se pode dizer que há Economias e Economias. Enquanto os insumos e os produtos de uma são abundantes, refinados, selecionados, passando por severo controle de qualidade, os de outra são escassos, grosseiros, impuros e sem qualidade garantida. A primeira é a Economia dos desejos; a segunda, a Economia das necessidades. Este raciocínio torna clara a acepção de que o que é bom para uma não necessariamente é bom para a outra.Atualmente, a economia do Brasil esta muito forte e sólida, pois o pais esta sendo considerado um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente os minérios, a agricultura e mano faturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se na atualidade, em bom momento de