economia
O filme é centrado em Billy Beane, atual gerente do Oakland , clube de menor expressão no cenário competitivo do esporte. A falta de dinheiro em caixa, tão logo um problema assumido por Beane, é o que parece ser seu desafio: levar um clube pequeno ao título da liga nacional. Tarefa esta que não virá sem esforços. Para isso, resolve aplicar economia e estatística ao beisebol, de maneira a articular, planejar e gerenciar melhor seus jogadores e vislumbrar potenciais contratações. Se sozinho ele não daria conta de tudo, contrata então Peter Brand , jovem recém-formado em economia.
Juntos, os dois criam um software de análise e planejamento que mantém, com detalhes, o histórico de todos os jogadores disponíveis no mercado, controlando suas estatísticas (melhores habilidades e carências técnicas), a valorização que cada um obtém no mercado. Com o programa em uso, e sob a desconfiança de todos, Beane e Brand promovem uma mudança radical na maneira como se vê o esporte. Para ampliar a descrença em seu método por parte do público, da própria torcida do time, dos especialistas e dos colegas, eles dispensam alguns medalhões e recrutam desconhecidos, baseando-se no que os números estão lhes dizendo. Jogadores são contratados com atenção e a equipe é remodelada de acordo com as características individuais de cada um, tornando o Oakland um clube efetivamente competitivo devido ao seu equilíbrio técnico e financeiro. Dessa forma, o time começa a vencer seguidamente, bate recorde de sequência de vitórias e se qualifica como um possível candidato ao título.
Enquanto outros clubes mantêm os salários das grandes estrelas, o Oakland barganha preços e realiza trocas, investindo em habilidades específicas para montar um time resistente. Com o sucesso da empreitada, presenciamos uma via de mão dupla: o equilíbrio econômico é atingido, no sentido de que o clube, consciente de suas limitações, conseguiu investir corretamente; enquanto o plano da