economia
Economia da idade média (Medieval)
O que abriu uma nova era pra humanidade foi a idade média, foi quando as coisas começaram a evoluírem. Com a queda do Império Romano o cristianismo floresceu.
Nessa época as igrejas e mosteiros ficaram poderosas, a igreja se tornou o maior agente de perpetuação da cultura de disseminação do saber e de desenvolvimento administrativo. O pensamento cristão não aprovava a acumulação de riquezas e exploração no trabalho, a opção da igreja então foi o retorno de atividade rural, com isso ela se tornou dona de várias terras.
Com a terra tornando a riqueza por excelência, surgiu o regime feudal, os senhores feudais e trabalhadores viveram do produto que a terra e solo davam. Nessa época havia rei mais ele não influenciava em nada em relação ao feudo, quem tinha esse poder eras os senhor do gleba.
Mercantilismo
A política e economia passaram por grandes transformações depois da propagação do Novo Mundo, incluindo o Brasil nas Américas, com isso, novas ideias na área de comércio e produção surgiram.
Na medida em que o pensamento religioso se enfraquecia, uma forte centralização política operava-se, criando nações modernas das monarquias absolutas.
O mercantilismo foi um regime de nacionalismo econômico que fazia da riqueza o principal fim do Estado.
Escola Fisiocrata: fisiocrata vem de fisiocracia que significa “poder de natureza”. Os fisiocratas não acreditavam que a nação não podia se desenvolver mediante apenas dos acúmulos de metais preciosos e estímulos diretos do comércio, eles acreditavam que era necessário também o investimento em produção agrícola.
O objeto de investigação dos fisiocratas é o sistema econômico em conjunto regido por uma ordem natural. Na escola fisiocrata um grupo francês no século XVIII que combateu as ideias mercantilistas e formulou uma Teoria do Liberalismo econômico foram criadas para combater o mercantilismo.
Os fisiocratas concedem a ordem da natureza uma economia de mercado, na