Economia
Os Mercantilistas acreditavam que para um país ser rico ele deveria exportar o máximo que pudesse e impor barreiras para importações, pois nesta época às transações entre países eram feitas com pagamento em metais preciosos e para os mercantilistas o governo de um país só seria forte e poderoso se tivesse mais metais preciosos em seu poder.
Os fisiocratas acreditavam que o único meio de gerar riqueza em um país era através da agricultura, segundo esta escola de pensamento as outras atividades não agregavam valor, apenas transformavam uma mercadoria (matéria-prima) em outra (bens finais) enquanto que a agricultura gerava novos produtos sem necessitar de matéria prima.
2) Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais principais ideias?
Adam Smith. Seus argumentos baseavam-se na livre iniciativa, no laissez-faire. Considerava-se que a causa da riqueza das nações é o trabalho humano e que um dos fatores decisivos para aumentar a produção é a divisão de trabalho, isto é, os trabalhadores deveriam especializar-se em algumas tarefas. A ideia de Smith era clara. A produtividade decorre da divisão de trabalho, e essa, por sua vez, decorre da tendência inata da troca, que, finalmente, é estimulada pela ampliação dos mercados. Para Adam Smith, o papel do Estado na economia deveria corresponder apenas à proteção da sociedade contra eventuais ataques e à criação e à manutenção de obras e instituições necessárias, mas não à intervenção nas leis de mercado e, consequentemente, na prática econômica.
3) O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?
David Ricardo foi o autor da teoria das vantagens comparativas. Ricardo analisou por que as nações negociam entre si, se é melhor para elas comerciarem e quais produtos devem ser comercializados. A resposta dada por Ricardo a essas questões constitui importante item da teoria do comércio internacional, chamada de