economia

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Apesar da Revolução Keynesiana, algumas ideias originárias dos economistas clássicos foram incorporadas. Para os economistas clássicos, o nível de renda normal, ou de equilíbrio, em qualquer momento do tempo, era o de pleno emprego. Alguns deles afirmavam que somente as situações de pleno emprego podiam ser posições de equilíbrio, mesmo no curto prazo. A economia clássica de equilíbrio examinou fatores que determinavam o nível de produção com pleno emprego e sua inter-relação com variáveis agregadas importantes, como o emprego, os preços, os salários e as taxas de juros. Os economistas clássicos atacavam o conjunto de doutrinas econômicas conhecidas como mercantilismo.Os dois principais dogmas atacados eram o metalismo (crença de que a riqueza e o poder de uma nação eram medidas por seus estoques de metais preciosos) e a crença na necessidade da intervenção estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista. Em contraste com os mercantilistas, os economistas clássicos enfatizavam a importância de fatores reais na determinação da riqueza das nações, e acentuavam as tendências otimizadoras do livre mercado na ausência do controle do Estado. A análise clássica era fundamentalmente uma análise real; o crescimento de uma economia era visto como resultante de aumentos nos estoques dos fatores de produção e avanços nas técnicas produtivas. A moeda tinha exclusivamente a função de facilitar as transações, como meio de troca. A ênfase em setores reais e a certeza da eficácia do mecanismo de livre mercado, desenvolveram-se com base em controvérsias sobre questões de longo prazo e do interesse sobre os determinantes do desenvolvimento econômico a longo prazo.
Os economistas clássicos focalizavam a função da moeda como meio de troca. Na visão mercantilista, outro papel desempenhado pela moeda seria o de estimular a atividade econômica. Para os mercantilistas, era uma função do Estado assegurar a existência de mercados para todos os bens produzidos. Duas

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