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Título da resenha: O diário de Anne Frank
Por: Otto Frank e Mirjam Pressler Editora: Record

O diário de Anne Frank, é um relato vivido por uma jovem de família judia, que passou dois anos refugiada com sua família, os senhores van Daan e o filho Peter, e Albert Dussel, um homem judeu, em um sótão na Holanda, em que chamava de anexo secreto, durante a 2 guerra mundial, onde os nazistas estavam perseguindo os judeus e levando para campos de concentração.
Essa jovem era Anne Frank, com apenas 13 anos, sonhava em ser uma escritora, falava muito, e tinha uma inteligência fascinante como a de uma mente de uma pessoa adulta. No dia de seu aniversário ,quando ganhou um diário, deu o nome de kitty, e passou a relatar toda sua vida. Ela passava pelo conflito externo da guerra e interno que era sua difícil relação com a mãe, pois pra ela, a mãe preferia a irmã mais velha Margot, por não ser ‘’rebelde’’ como ela, que tinha uma personalidade forte, e só seu pai Otto lhe compreendia, por isso ela lhe admirava muito.
Durante esse tempo, ela começou a ter sentimentos fortes com Peter van Daan, que era um dos abrigados no anexo, por quem se apaixonou e engatou um romance breve.
A ideia de escrever esse diário, sobre o que lhe passava durante a guerra, surgiu quando ela ouviu no rádio, que no final da guerra eles iriam recolher relatos, cartas, que retratassem a vida dessas pessoas na guerra, mas ela já vinha escrevendo no seu diário pessoal, sobre a escola, os amigos, antes mesmo de estar escondida. Anne Frank escrevia todos os dias sobre seus medos e alegrias.
Após os alemães invadirem a Holanda, eles descobriram o esconderijo e os mesmos foram levados para o campo de concentração, onde só quem sobreviveu foi Otto Frank, com a esperança de encontrar suas filhas vivas também, mas a cruz vermelha confirmou a morte das mesmas em junho de 1945. Arrasado pela dor, ele decidiu publicar o diário de sua filha Anne, que foi lançado em 1947, se tornou um grande sucesso mundial, e