economia

Universidade Federal do maranhão
Discente: Wellington Amorim
Docente: Esdras Barros Carvalho
Curso: Ciências Econômicas
POSIÇÃO EM RELAÇÃO AO TEXTO
Os termos liberdade individual e bem estar coletivo estão longe de entrarem em consenso. Cada indivíduo possui um conjunto de ideias e sentimentos que nem sempre estão em harmonia com as da sociedade. Não podemos negar que ao nascer, o homem já está vinculado a um contrato social onde princípios pré-estabelecidos ditam como ele deve se comportar frente a todos os demais e ao próprio Estado. Podemos falar de liberdade propriamente dita? A resposta é obvia: não. Liberdade é a capacidade de agir, decidir, sem que haja intervenção alguma durante o processo. Portanto, a discussão sobre o tema chega a um impasse teórico, mas que na prática vemos cada vez mais as liberdades individuais suprimidas pelo bem estar coletivo que tem como seu idealizador o Estado.
Até que ponto temos que abrir mão da nossa liberdade individual? Bem, essa é uma pergunta que só pode ser respondida de acordo com as competências individuas de cada ser humano. Nem sempre o que o Estado nos impõe em prol do bem estar social, de fato alcança esse objetivo. Muitas das vezes contribuem com o oposto a isso, ou seja, as medidas intervencionistas colaboram com o caos e a desordem social.
Essa concepção de que o Estado é o responsável por todos os aspectos sociais está contribuindo, em um nível cada vez maior, com a dependência do homem em relação ao Estado. O ser humano perde a capacidade de olhar para si mesmo como um agente transformador do meio social em que vive e transfere ao Estado a responsabilidade por todos os seus atos criando uma dependência cada vez mais forte e generalizada.
O Estado babá está abolindo cada vez mais as liberdades individuais canalizando para si a promoção do bem estar social penalizando àqueles que estão totalmente alheios a esse processo.