Economia
Os governos passaram a atuar no setor econômico, produzindo bens e serviços após a Segunda Guerra Mundial (Teoria Keynesiana). Atualmente, o governo possui 3 funções:
Função Alocativa: São bens e serviços que o governo oferece gratuitamente ou com baixas taxas para toda a população, independente da renda (Saúde pública, transporte público, segurança pública, etc).
Função Distributiva: O governo arrecada mais de setores, população, empresas mais ricas e repassa aos mais pobres. Portanto, o governo banca setores, municípios, população que não conseguem gerar riqueza.
As Falhas de Mercado[editar | editar código-fonte]
Situações em que o mercado, mesmo deixado livre, não produz resultados ótimos (maior eficiência econômica), são situações clássicas: bens públicos (que não nem rivais nem excludentes, sendo assim, não podem ser eficientemente ofertados pelo mercado já que é difícil se apropriar de seus ganhos), externalidades (efeitos externos em transações, sejam de consumo ou produção, à terceiros não envolvidos, podem ser positivas ou negativas como a poluição), informações assimétricas (quando um dos lados da transação sabe mais sobre a qualidade do produto que o outro, exemplo clássico são os carros usados, gerando problemas econômicos como seleção adversa, risco moral, comportamento de manada, efeito contágio e problema agente-principal) e o poder de mercado (em mercados imperfeitos no qual uma empresa tem poder sobre o preço, podendo se chegar a situações de cartel e monopólio), nessas situações o Estado pode intervir para melhorar alocação, contudo sua atuação pode gerar mais problemas que soluções (falhas de governo), sendo criticada por algumas escolas como a