economia

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Como entender a Escola Fisiocrática
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Ficha de estudos sobre a apostila Como Entender a Escola Fisiocrática, elaborada por Chantós Mariani – História do Pensamento Econômico I – Prof. Ronaldo Herrlein Jr.

França em 1756: caos social e econômico, agricultura precária e estrutura ainda predominantemente feudal com produção em pequena escala. No norte do país havia uma agricultura mais desenvolvida, com vias ao desenvolvimento capitalista.
O sistema de tributação francês da época prejudicava a ascensão da agricultura capitalista, pois todas as classes (exceto nobreza e clero) eram obrigados a pagar pesados impostos e sustentar as classes dominantes.
A França da metade do século XVIII era, em suma, uma mistura de traços feudais com insustentáveis características mercantilistas.
Fisiocracia = governo da natureza
Lema: lassez-faire, lassez-passer.
Funções que caberiam ao Estado: garantir o livre comércio, dar a infraestrutura necessária ao escoamento da produção e garantir o direito à propriedade privada.
Substituição da mão de obra servil pela assalariada.
A agricultura, para os fisiocratas, era a única atividade econômica capaz de produzir produto líquido (excedentes).
A classe dos proprietários era improdutiva, mas recebia renda dos produtivos por ser detentora das terras e, assim, permitir que a agricultura se desenvolvesse. Isso, para a fisiocracia, constituía a ordem natural.
1758: publicação do Tableau Économique.
Classe Produtiva: empresariado agrícola, camponeses assalariados e demais trabalhadores agrícolas.
Classe Proprietária: soberano, nobreza proprietária e o clero – dependem da classe produtiva, mas possuem direito natural de receber tal renda, pois detem as terras e administram o Estado.
Classe Estéril: cidadãos ocupados com outros serviços (não agrícolas): artesãos, manufatureiros, comerciantes etc.
Produto Líquido = produção – custos
Condições para o funcionamento do Quadro Econômico: 1) todos os setores tem de

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