Economia
Segundo relatos, podemos constatar que nos dias atuais, os números que temos após um ano, é que a taxa de crescimento da economia brasileira insiste em decepcionar, em 2011, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 2,7%.
Com esta forte desaceleração, a taxa de inflação caiu de 7,5% ao ano, em 2011 para 5,3% em setembro de 2012, bem acima do centro do intervalo de metas esperadas para a inflação futura de 2013.
Depois de cinco trimestres de queda, a indústria reagiu no 3.º trimestre, mas o setor produtor de bens de capital cresceu apenas 0,3%, evidenciando a fraqueza da economia brasileira.
Os incentivos estão demorando a ter os efeitos esperados, principalmente no que se refere ao investimento, e a queda na taxa de inflação que foi bem menor do que se poderia esperar para uma economia crescendo abaixo de seu potencial, e que muitos dos governantes idealizam, mas que, no entanto, a verdade é que esse crescimento do País seja menor do que os analistas estimam. E muitos são os sintomas que apontam nessa direção.
A baixa taxa de investimento, apesar de as taxas de juros dos programas do BNDES estarem negativas, em termos reais.
A má administração da infraestrutura, que encarecem os custos de produção, é visível a olho nu: estradas mal conservadas e algumas até mesmo abandonadas pelo Governo, aeroportos superlotados, telecomunicações cada vez mais precárias, trânsitos engarrafados, falta de melhorias em escoamento de águas de chuva fazendo com que