economia
Com o passar dos tempos a moeda passou por diversas modificações na sua dinâmica de mercado, e no livro “aprender a economia” de Paul Singer, vemos essa discussão sobre moeda e credito.
A moeda é um meio de troca. Nem toda troca é feita por moeda, existem economias de mercado que não conhecem a moeda. Nesse caso, as trocas são diretas, trata-se da economia de escambo. Escambo quer dizer troca direta, mercadoria por mercadoria. Trocamos moeda por produtos ou moeda por força de trabalho , depois troca-se novamente ,passando a ter assim relação de intermédio nas relações econômicas, porém essa função só é cumprida se a aceitação daquela moeda for generalizada.
Na função da unidade de conta, a moeda cumpre o papel de comparação de valores, calculo de preços, e rentabilidade para organização do mercado, ou seja, permite contabilizar ou exprimir numericamente os ativos e passivos, os haveres e as dividas.
Na função reserva de valor, a moeda pode ser utilizada como uma acumulação de poder aquisitivo, a se usar no futuro. Assim tem subjacente pressuposto de um encaixe monetário pode ser utilizado no futuro. A moeda não é o único ativo a desempenhar esta função; O ouro, as ações, as obras de arte e mesmo os imóveis também são reservas de valor. A grande diferença entre a moeda e as outras reservas de valor esta de valor esta na sua maior liquidez, enquanto os outros devem ser transformados em moeda antes de serem trocados por outro bem.
Na função de crédito: Quer dizer que pode-se comprar a prazo, inclusive a força de trabalho , o empregado em geral trabalha por mês, e só no fim deste período recebe o salário. Também se compram mercadorias a prazo para vender de novo, e isso é o que habitualmente se faz. Portanto, a existência da moeda abre caminho para o surgimento do crédito. O crédito, como se vê, é crença, é fé no devedor. É a crença que o credor que está emprestando o dinheiro ou adianto a mercadoria, tem no