economia

Nossas pesquisas foram direcionadas ao ramo da educação (cursos profissionalizantes, sendo mais específico). A partir das mesmas, foi possível entender um pouco melhor quais são os processos de criação e administração de uma prestadora de serviços da área. Com isso, apresentamos o conteúdo a seguir.

O mercado da educação hoje está em alta como alguns outros. Isso acontece porque o mesmo está abrindo oportunidades para o maior público hoje existente no país, a classe C.
O que antigamente era de exclusivo da classe média ou alta, hoje é realidade de qualquer integrante da classe C que queira se profissionalizar a fim de encontrar melhorar oportunidades no mercado de trabalho. Então um trabalhador que tenha renda entre um a dois salários mínimos pode se matricular em um curso de informática por preços que variam de R$80 a R$130 mensais, tornando-se especialistas em alguma função que proporcionará melhores remunerações (como cargos de auxiliares administrativos, recepcionistas, PCP e logística).
Outra diferença é a facilidade de se encontrar estes cursos, que antes eram exclusivos de grandes franquias e etc. hoje são abundantes em toda a cidade através de escolas com uma única unidade ou mais (Enjoy Profissionalizante, PROEESC, ALL NET e afins).
Todo esse mercado hoje começou por volta de 1906 com a consolidação do ensino técnico-industrial do Brasil. Mas o acesso a informática e a valorização da língua inglesa ganhou força em 1997 com a iniciação de escolas de idiomas de nome e informática que ofereciam cursos básicos a custos mínimos (além de maior divulgação através de rádio e tv).

ETAPA 2
Uma escola profissionalizante direcionada a atendimento da classe C tem custos que variam muito não de região, mas por propósito. A maior diferença se dá entre uma escola que ofereça curso de inglês, outra de informática e uma que envolva ambos. Os custos fixos são com encargos sociais e salários (Instrutores, divulgadores, administradores, diretores, operadores,