economia
TEORIA DA INFLAÇÃO
Segundo Vasconcelos (2002), Lanzana (2002), Viceconti e Neves (2002), a inflação é um processo de aumento contínuo e generalizado do nível dos preços da economia, onde cabe ressaltar que esta alta de preços tem que ser persistente e não esporádica, generalizada com todos os produtos da economia e não um caso isolado. Para Lanzana (2002), Viceconti e Neves (2002), a forma mais recente de estudar a inflação é separar a que é provocada pelo excesso de demanda agregada daquela que é provocada por elevação dos custos, além da inflação inercial que ocorre independentemente de pressões de demanda ou de custos. Rossetti (2000) acredita que a inflação faz parte de uma classe predominante de variação do valor da moeda. Para ele a inflação é um fenômeno mundial e comum em todos os países. Este fenômeno corresponde a uma alta generalizada dos preços dos bens e serviços da economia, representados pelo padrão monetário corrente. A desvalorização monetária imposta sobre a moeda varia de uma época a outra e de um país para outro.
TIPOS DE INFLAÇÃO
INFLAÇÃO DE DEMANDA
Vasconcelos (2002) e Lanzana (2002) referem-se à inflação de demanda como um excesso de demanda agregada em relação à oferta de bens e serviços disponíveis na economia. Já Lopes e Rossetti (2000) concordam que as altas generalizadas dos preços causam um excesso de demanda agregada em relação à capacidade de oferta agregada da economia, onde a inflação de demanda ganha um impulso pela elevação das quantidades de bens e serviços que os consumidores estão dispostos e prontos a adquirir aos níveis de preços oferecidos no mercado. Caso não ocorra uma expansão correspondente da oferta agregada, os preços tendem a sofrer uma pressão de aumento, a taxas que são consideradas inflacionárias.
INFLAÇÃO DE CUSTOS