economia
A evolução do pensamento econômico passa por várias escolas, e grandes pesquisadores na área econômica. Todos interessados em conhecer as causas das crises econômicas e criar alternativas que levassem a uma harmonia entre mercado financeiro e o povo. Mais nem sempre seus objetivos foram alcançados, as novidades tecnológicas e a globalização trouxeram problemas diferentes e desafiadores na área econômica.
Como criar alternativas para sair da crise e meios para suavizar seus efeitos, são hoje desafios a serem vencidos.
Para combater a crise Karl Marx acreditava na lei da mais-valia, isto é diferença entre o valor da produzido pelo trabalhado e o salário pago a ele. Tinha na econômia de mercado uma econômia capitalista. Keynes tem como ponto de partida o pensamento de que o sistema capitalista tem caráter profundamente instável, e que a operação da “ mão invisível” ou seja capacidade do mercado se auto regular sem a necessidade de intervenção estatal, era algo inaceitável.
Não podemos aceitar apenas uma alternativa, e usá-la como padrão, pois como vimos em outras décadas a Europa utilizou as idéias materialistas e o socialista cientifica de Karl Marx, para sair de algumas crises. No livro Keynes, crise e política fiscal (editora saraiva), Rodrigues Afonso mostra que, longe de ser um defensor da gastança, Keynes defendeu o aumento do gasto público em investimento em infraestrutura e mão de obra especializada.
Deixar com o governo a responsabilidade de ativar o investimento e de assegurar a locação dos recursos e com os investimentos privados a capacidade de promover a elevação do nível de emprego, renda e o crescimento econômico, pode representar uma solução a longo prazo. Keynes teve seus estudos como base para minimizar várias crises. Hoje o principal desafio da economia brasileira é elevar o investimento no país, faltam reformas e para de acreditar que a selic, por si só, abre espaço para investimentos. Há