economia
Plano Cruzado Novo
Componentes do Grupo:
Caio Cezar Ferraz RA:
Carlos Alberto de Almeida Júnior RA: 530744-9 Turma:Q
Emerson Nunes dos Santos RA:
Fabiano Rodolfo Ribeiro RA: 530020-7 Turma:
Júlio Cezar de Toledo Costa RA:
Marcos Rosa Felix RA: Turma: Q
Zenildo Lopes Pinto RA: 531617-0 Turma:
O Plano Cruzado foi um plano econômico lançado pelo governo brasileiro em 28 de fevereiro de 1986 por Dilson Funaro, ministro da Fazenda do governo do presidente José Sarney. O plano mudou a moeda do Brasil de Cruzeiro para o Cruzado e posteriormente para o Cruzado Novo, congelou os preços e salários e criou o gatilho salarial e o seguro-desemprego.
Autores
Além de Dilson Funaro, outros renomados economistas participaram da elaboração do Plano, como João Sayad, Edmar Bacha e Pérsio Arida No dia 16 de janeiro, João Sayad, Persio Arida, André Lara Resende, e Jorge Murad votaram a favor do Plano, Dilson Funaro, João Manuel Cardoso de Mello, Luiz Gonzaga Beluzzo, Andrea Calabi e Edmar Bacha acharam-no muito arriscado. Com a recusa da maioria, João Sayad, Ministro do Planejamento, afirmou que iria pedir demissão. Jorge Murad, convenceu o seu sogro Jose Sarney, a adotar o Plano Cruzado apoiando Sayad, Persio Arida, Andre Lara Resende e Jorge Murad, a favor do Plano. Adotado, o plano logo conquistou maciço apoio popular e isto fez com que mesmo seus opositores iniciais o apoiassem com entusiasmo. Todos reinvidicavam para si a paternidade do plano, enquanto fez sucesso, mas quando mostrou suas deficiências, seus "pais" passaram a rejeitar o "filho"
Medidas iniciais
O objetivo principal do plano foi a contenção da inflação e para isso foram adotadas várias medidas, sendo as principais:
Substituição da moeda do Brasil de Cruzeiro para o Cruzado e divisão do valor de face por 1000, fazendo Cr$ 1.000,00 = Cz$ 1,00.
Suspensão da correção monetária generalizada. A correção monetária provocava uma