economia
Ana Kelly da Silva Barbosa – RA 398111
Danusa Leite Gonçalves – RA 382880
Gláucio Souza da Silva – RA 388293
Ivone Novais da Silva – RA 384965
Lindomar Libarino de Oliveira Sena – RA 383233
ECONOMIA
PORTO SEGURO - BA
2012
FACULDADE ANHANGUERA UNIDERP
Ana Kelly da Silva Barbosa – RA 398111
Danusa Leite Gonçalves – RA 382880
Gláucio Souza da Silva – RA 388293
Ivone Novais da Silva – RA 384965
Lindomar Libarino de Oliveira Sena – RA 383233
ECONOMIA
Trabalho Apresentado a Faculdade Anhanguera Educacional UNIDERP com requisito parcial para à obtenção de notas disciplina Economia sob a orientação da Professora Ma. Renata M. G. Dalpiaz
PORTO SEGURO - BA
2012
SUMÁRIO
SUMÁRIO 3
1 – INTRODUÇÃO 3
1 – INTRODUÇÃO
Esse trabalho foi desenvolvido com base no feijão e a sua influência na economia, pois o feijão é um dos mais importantes componentes da dieta alimentar do brasileiro, por ser reconhecidamente uma excelente fonte proteica, além de possuir bom conteúdo de carboidratos, vitaminas, minerais, fibras e compostos fenólicos com ação antioxidante que podem reduzir a incidência de doenças. O feijão compreende cerca de 55 espécies, das quais apenas cinco são cultivadas: o feijão comum (Phaseolus vulgaris); feijão de lima (P. lunatus); o feijão Avoco-te (P. coccineus); o feijão tepari (P. acutifolius); e o P. polyanthus.
Os feijões estão entres os alimentos mais antigos, remontando aos primeiros registros da historia da humanidade. Eram cultivados no antigo Egito e na Grécia, sendo, também, cultuados como símbolo da vida. Os antigos romanos usavam extensivamente feijões nas suas festas gastronômicas, utilizando-os até mesmo como pagamento de apostas. Foram encontradas referências aos feijões na Idade do Bronze, na Suíça, entre os hebraicos, cerca de 1000ac. As ruínas da antiga Tróia