Economia
Nos tempos atuais Aparecem duas escolas que se opõem sendo elas a Keynesiana que propugnava por um capitalismo modificado, onde o Estado desempenharia a regulação e não apenas a estabilidade da economia, mas a plena utilização dos recursos , que ficou conhecido como “pleno emprego”.Em contraposto surgiu na metade do século XX o neoliberalismo que atribuía ás política fiscal e monetária expansivas, recomendada pelos keynesianos em momentosde baixa conjuntura, os surtos de inflação e seu efeito estimulador meramentetransitório sobre os gastos e os investimentos.O que deixa bem evidente o embate entre keynesianos e neoliberais corresponde nostempos atuais aos interesses pelo grande crescimento do setor publico e pelapropensão inflacionaria das economias capitalistas. Um deles é a presença do estado na economia. A economia neoclássica contribuiu para a polemica sobre o papel do Estado na economia através da teoria dos “bens públicos”. Os neoliberais objetivam o “Estado mínimo” já que consideram injusta a transferência renda dos contribuintes aosusuários dos bens e serviços prestados pelo poder publico; e por constituir umdesperdício, pois a gestão deficitária incentiva o empreguismo, a corrupção, e odesleixo.Para se começar a discutir o advento das ideias neoliberais, não podemos deixar de observar a sua relação intrínseca com o capitalismo, e mais precisamente com o capitalismo atual, na sua nova fase, a partir de meados da década de 70 do século xx.Poderíamos dizer, resumidamente, sobre a questão da relação entre capitalismo e neoliberalismo, que este surge como um ideário supostamente capaz de oxigenar as formas de acumulação daquele. É sabido que o capital precisava enveredar por outros modos de acumulação especialmente em função do esgotamento do modelo social-democrata em países da Europa. Sendo assim, o capitalismo, como sistema de acumulação de capitais, necessitava de novas formas de expansão que permitissem uma