Economia
Conforme os especialistas financeiros e o próprio governo, a economia brasileira anda muito bem. Hoje, o Brasil está entre as seis maiores economias do mundo, embora seja visto como um país emergente. Sua grande produção permite que sejam exportados os mais diferentes tipos de mercadorias, sobretudo, commodities minerais, agrícolas e manufaturados. Sua maior solidez econômica permite expandirem-se as áreas da agricultura, da indústria e de serviços, em que também se destaca o enorme mercado interno consumidor e os setores de negócios. PIB de 2012: R$ 4,403 trilhões
Renda por capital: 22.400
Taxa de investimentos: 18,7%
Inflação: 5,84%
Taxa de desemprego: 5,8%
Taxa básica de juros: 8% ao ano
Dívida externa: 318 trilhões
Saldo da balança comercial: 19,43 bilhões (SUPERÁVIT)
IDH:
Expectativa de vida: 0,730
"O crescimento tem sido frequentemente muito mais eficaz na redução da pobreza em países com baixa desigualdade de renda do que em países com alta desigualdade. O crescimento é também menos eficaz na redução da pobreza quando a distribuição de renda piora ao longo mais tempo. As exceções parecem ser a China e o Brasil. No início de 2000, o Brasil utilizou políticas voltadas para a redução da pobreza. Apesar da alta desigualdade na distribuição de renda, o país se tornou mais igualitário ao longo deste período." Melhorias na educação brasileira. Segundo o Pnud, a transformação começou com a
"equalização de financiamento entre regiões, Estados e municípiosO Brasil também se tornou referência regional em tecnologia agrícola. O país concentra
41% das despesas com pesquisa agrícola na América Latina – segundo dados de
2006 –, o que tem feito crescer quase quatro vezes a eficiência agrícola por trabalhador. Infraestruturas:
Melhorar a infra-estrutura também significa redução de custos, aumento da produtividade e qualidade de bens e serviços da estrutura produtiva o que consolida a integração regional. Todos esses