Economia

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

JORGE LUIS DE SOUSA BRITO

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO:
ECONOMIA CRIATIVA

TIMON – MA
2013
Economia Criativa
A economia criativa é um dos assuntos do momento, e ainda não há uma definição exata para esse termo.
Uma das definições mais interessantes a nível de Brasil foi dada pela estudiosa brasileira Edna dos Santos-Duisenberg, chefe do programa de Economia e Indústrias Criativas da UNCTAD, a Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento. Segundo ela, a economia criativa seria uma abordagem holística e multidisciplinar, lidando com a interface entre economia, cultura e tecnologia, centrada na predominância de produtos e serviços com conteúdo criativo, valores culturais e objetivos de mercado, resultante de uma mudança gradual de paradigma. De forma resumida, economia criativa é toda produção cultural e intelectual, pautada na criatividade, com valores simbólicos e econômico-comerciais, que possam dialogar em escala global e representar localmente uma sociedade.1
Na palestra ministrada pelo PhD Bringel Filho foi possível destacar que inovação é vantagem competitiva e que está intimamente ligada a economia criativa, visto que quem inova tem diferencial em relação a outros grupos, entidades, organizações, entre outros segmentos. Inovar significa introduzir novidades ou renovar, logo se faz imprescindível na economia criativa, tendo como base o capital intelectual que cada vez mais ganha bastante espaço nas relações comerciais entre outras.
Dentre vários ensinamentos citados na palestra, um bastante sensato é o quadrante de Pasteur onde mostra que para a inovação empresarial se fazem necessárias quatro atividades relacionadas à inovação, que tem como desígnio entender mecanismos básicos, construir soluções a partir desse entendimento, bem como detectar problemas ainda não resolvidos.
A economia criativa atua em vários setores com o objetivo de internalizar