economia
O crescimento econômico de um país ocorre por um processo que, geralmente, provoca o desequilíbrio entre as suas diferentes regiões. Segundo Myrdal (1968), o processo de crescimento apresenta estímulo em determinado seguimento, como a indústria, que obrigatoriamente deverá estar localizada numa certa região. Este fato provoca estímulos positivos, o que culmina num processo divergente de crescimento, as políticas macroeconômicas e setoriais são consideradas neutras, como sendo uniformes os impactos das mesmas nas diferentes regiões. Porém, estas podem atuar como um fator coadjuvante ao desenvolvimento regional em determinados casos e em outros casos, podem provocar um efeito contraproducente que poderá até anular o efeito positivo da alocação de recursos.
Na ciência econômica, em especial, na matéria pertinente à Teoria Microeconômica, é o momento em que se estuda com maior profundidade e de forma multifária o Monopólio, o Monopsônio, o Mercado de Concorrência Monopolística, o Oligopólio, o Oligopsônio.
Em que existe pelo menos uma empresa ou consumidor com poder suficiente para influenciar o preço de mercado. São exemplos de situações de concorrência imperfeita os monopólios, oligopólios e concorrência monopolística.
CAPITULO I
1.1 Custo de Oportunidade
O conceito de Custo de Oportunidade está diretamente relacionado com princípio econômico de que os recursos são escassos. Este princípio significa que os recursos são insuficientes para satisfazer todas as nossas necessidades, ou seja, sempre que é tomada a decisão de utilizar um recurso para satisfazer uma determinada necessidade, perde-se a oportunidade de o utilizar para satisfazer uma outra necessidade. O Custo de Oportunidade não é mais do que o valor que atribuímos à melhor alternativa de que prescindimos para utilizar o recurso.
O custo de oportunidade esta sempre presente nas transações, pois fazemos escolhas a todo o momento, nos negócios acontece