Economia
A conquista das Olimpíadas de 2016 marca uma virada na história do Rio. E a transformação não é pequena. Se no início do século XX as reformas afetaram basicamente o Centro da cidade, agora todo o Rio será impactado. A essa herança chamamos Legado Olímpico que, após 2016, poderá ser visto e sentido em diversas localidades, como Região Portuária, Zona Oeste, Subúrbio, Centro e Zona Sul.
O conjunto de ações, que já pode ser visto nas ruas do Rio, representará, no futuro, uma das mais amplas ações de transformação urbana e social da história do município.
O conjunto de ações, que já pode ser visto nas ruas do Rio, representará, no futuro, uma das mais amplas ações de transformação urbana e social da história do município. E o projeto Cidade Olímpica se encarregará de deixar seu registro para a História.
Acabar com a Cidade Partida, integrar, levar dignidade à população. A principal meta do legado olímpico é direcionada para quem não vai sequer pisar numa pista de atletismo. O carioca terá uma nova cidade, mais humana, pensada no trabalhador que sai todos os dias de casa no subúrbio para trabalhar no centro, ou que vive na zona oeste, mas quer ir com segurança ao aeroporto. As favelas, mazela centenária do Rio, são parte da cidade e assim devem ser tratadas, transformadas em bairros, com serviços públicos e incentivos ao seu desenvolvimento.
Ser Olímpico é ter uma população que vive em casas e apartamentos fora de áreas de risco e esta é uma meta. A mudança não é apenas física, arquitetônica.
Ela é social e acontece em cada família que passa a ter moradia digna e infraestrutura urbana proporcionados pelo programa Morar Carioca ou Bairro Carioca.
Essa é a verdadeira transformação, que