Economia

As relações humanas e suas agregações
Resumo
O objetivo do estudo é a análise do comportamento humano em relação às relações que ele desenvolve ao longo do tempo e os princípios que podem intervir ou ser o propósito da formação (das relações). Para tanto foi desenvolvido um levantamento de dados em campo na internet por meio da rede social: facebook, e com integrantes de uma empresa do meio ambiente. Participaram desse estudo 71 (setenta e um) pessoas, 46 (quarenta e seis) do sexo feminino e 25 (vinte e cinco) do sexo masculino na faixa etária entre 13 (treze) e 43 (quarenta e três) anos. Os dados obtidos mesmo; 90% acham que a trapaça (o ato de enganar aos outros) não é legal; 79% das pessoas acham que sim, que as pessoas são submissas [tendem a concordar com coisas solicitadas pelos outros]; e 61% não acham fácil identificar uma mentira. A conclusão: é que as pessoas podem influenciar outras, o amor por uma pessoa não pode ser superior do que valores como: respeitar o próximo, não matar, entre outros; que a trapaça não é um ato legal, que a pessoas tendem a ser submissas às outras mostram que 90% dos participantes acreditam que as pessoas podem influenciar outras; que 61% não concorda com o fato que por amor pode-se fazer tudo, até mal a outras pessoas, ou a sim e que a mentira não é de fácil identificação. INTRODUÇÃO Com a evolução humana o ser humano sentiu uma grande necessidade de contato com o próximo, formando-se assim grupos sociais. A necessidade de conviver com o próximo foi importante para a sobrevivência. De acordo com pesquisas desenvolvidas por alguns psicólogos como Roy Baumeister e Mark Leary (1995), o ser humano tem uma necessidade de interagir com o próximo e por mais que em certas ocasiões de grande estresse ou perturbações que as pessoas podem ter umas com as outras, elas não conseguem viver no isolamento total, pois caso vivam, lhes gerará sintomas como o da depressão, alto índice de raiva, e/ou ansiedade. Assim, tem-se a afiliação: