Economia
Qui, 26 de Fevereiro de 2009 14:39 | O homem é o único ser capaz de cultura e, na busca incessante do conhecimento, acaba esbarrando na questão sobre si mesmo, sendo um ser que questiona o próprio ser.Entretanto, partindo de si, inicia vários questionamentos sobre tudo o que o cerca, passando, também, a investigar as relações fundamentais que regem o universo, bem como os fenômenos comportamentais. Assim sendo, o foco aqui é perceber o homem como uma unidade (corpo, mente e espírito), imerso numa sociedade que prima pelo conhecimento. É esse homem, indivíduo, sujeito e sociedade, que deve estar no centro de todas as atividades. Para ele e para o seu bem-estar devem convergir todos os esforços, quer sejam morais, éticos, culturais, científicos. Assim, enquanto a humanidade caminha para o desconhecido, os conhecimentos já adquiridos vão sendo re-adaptados para a consecução de novos processos e serviços. O homem sempre se pautou pela busca incessante do conhecimento. A humanidade já conviveu e convive com tecnologias intuitivas ou dedutivas. Desde a descoberta do fogo até a atualidade, a imaginação é a base de toda transformação. Foi assim, numa miscelânea de tecnologia científica e preocupação com a curiosidade, que a humanidade pôde galgar etapas de aprimoramento de sua espécie. Mas, enquanto alguns afirmam que o conhecimento é apenas informação, no mundo atual esse conceito parece um tanto quanto obsoleto e vazio de significado prático. A concepção do que venha a ser conhecimento ultrapassa, e muito, o mero mundo da informação ou da obtenção de dados. Então, deve envolver um misto de informação teórica e experiência condensada que possam abrir perspectivas de transformação do mundo à volta daquele que se coloca no afã de conhecer. Assim sendo, não basta ter um cabedal de informações pululando no cérebro para se dizer que alguém adquiriu conhecimento. Faz-se necessário a ação dirigida para