Economia
O mercantilismo defendia o fortalecimentos do estado por meio da posse de metais preciosos do controle do governo, da economia e da expansão comercial. Para a consecução dos objetivos mercantilistas todos os outros interesses deviam ser relegados a segundo plano. A economia local tinha que se transformar em nacional e o lucro individual desaparecer quando assim conviesse ao fortalecimento do poder nacional. Para a escola Fisiocrata defendia que as classes produtivas seriam aquelas cujos gastos fossem reproduzidos por se beneficiar de uma capacidade ativa da natureza. Os fisiocratas, preocupavam-se com os preços dos produtos agrícolas que determinavam os rendimentos dos produtores e dos proprietários. Daí a atenção conferida a liberdade comercial e a organização do sistema tributário. O livre comércio sustentaria os preços, os tributos adequados seriam aqueles que não deprimissem a renda dos produtores e em conseqüência a sua capacidade de efetuar adiantamentos. O objetivo do movimento fisiocrático é o livre comércio admitindo-se que o preço de mercado livre é o da ordem natural. O grande erro consiste em pensar que a economia política trata das riquezas como os bens naturais, por isso a única classe produtiva está ligada a agricultura.
2) QUAL DOS PENSADORES CHEGOU MAIS PRÓXIMO DO MODELO DE NOSSA ECONÔMIA?
Adam Shimth, que promoveu a crítica mais abrangente e denunciou a falta de identificação, feia por muitos teóricos dessa corrente econômica entre dinheiro e riqueza. Com efeito, o forte protecionismo alfandegário e comercial e a subordinação da economia das colônias a da metrópole que não tinham como fim último o desenvolvimento da manufatura nacional mas como foi assinalado a maior acumulação possível de metais nobres. Na posição de Adam Shimth a riqueza não se identifica com o simples acumulo de reservas monetárias, mas com a própria produção