Economia
A Inflação é um aumento continuo e generalizado dos preços dos bens e serviços negociados em um país. Portanto a inflação consiste de um aumento persistente dos preços em geral, que acaba resultando em uma perda contínua do poder aquisitivo da moeda. Nesse sentido quando a inflação está baixa, é bom para todos. A inflação alta corrói o poder de compra da moeda e todos perdem. No Brasil o órgão do governo responsável pelo controle da inflação é o Banco Central.
Os principais tipos de inflação são: Inflação de demanda, Inflação de custos, Hiperinflação, Espiral Inflacionaria.
Inflação de demanda
Inflação de demanda é acarretada por uma certa defasagem entre a quantidade ofertada e a quantidade demandada. Também conhecida por inflação dos compradores, é o processo inflacionário gerado pela expansão dos rendimentos. Esse tipo de inflação ocorre em geral quando os meios de pagamento (moeda) crescem além da capacidade de expansão da economia, ou antes que a produção esteja em plena capacidade, então a demanda (procura) é superior a oferta de produtos, provocando aumento de preços. A regra é simples: Quando a demanda dos consumidores e empresas supera ou ameaça superar a capacidade de produção (oferta de bens e serviços) a consequência dessa demanda superior à oferta é a alta dos preços, ou inflação de demanda. Se há 20 pessoas querendo comprar 20 carros, tudo bem. Se há 30 pessoas querendo comprar 20 carros, o preço do carro vai subir.
Inflação de custos
Este tipo de inflação caracteriza-se basicamente pela elevação dos custos de produção, especialmente das taxas de juros, de câmbio, matéria-prima, de salários ou de preços das importações. Os preços dos bens e serviços praticados pelas empresas são consequência direta dos custos de fabricação, montagem, distribuição e comercialização, e se estes sobem, acabam refletindo nos preços, provocando inflação de custos.
DISTORÇÕES PROVOCADAS POR ALTAS TAXAS DE INFLAÇÃO
EFEITO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE