Economia e suas aplicações
Adam Smith. Seus argumentos baseavam-se na livre iniciativa, no laissez-faire. Considerava-se que a causa da riqueza das nações é o trabalho humano e que um dos fatores decisivos para aumentar a produção é a divisão de trabalho, isto é, os trabalhadores deveriam especializar-se em algumas tarefas. A idéia de Smith era clara. A produtividade decorre da divisão de trabalho, e essa, por sua vez, decorre da tendência inata da troca, que, finalmente, é estimulada pela ampliação dos mercados. Para Adam Smith, o papel do Estado na economia deveriacorresponder apenas à proteção da sociedade contra eventuais ataques e à criação e à manutenção de obras e instituições necessárias, mas não à intervenção nas leis de mercado e, consequentemente, na prática econômica.
3_ O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?
David Ricardo foi o autor da teoria das vantagens comparativas. Ricardo discute a renda auferida pelos proprietários de terras mais férteis. Em virtude de a terra ser limitada, quando a terra de menor qualidade é utilizada no cultivo, surge imediatamente a renda sobre aquela de primeira qualidade, ou seja, a renda da terra é determinada pela produtividade das terras mais pobres. Ricardo analisou por que as nações negociam entre si, se é melhor para elas comerciarem e quais produtos devem ser comercializados. A resposta dada por Ricardo a essas questões constitui importante item da teoria do comércio internacional, chamada de teoria das vantagens comparativas.
4_ Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio keynesiano da demanda efetiva?
O economista francês Jean-Baptiste Say subordinou o problema das trocas de mercadorias a sua produção e popularizou a chamada Lei de Say, esta que diz: “a oferta cria sua própria procura”, ou seja, o aumento da produção transformar-se-ia em renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de