Economia e mercado
Em relação ao PIB brasileiro, enquanto o governo projeta um crescimento de 5%, nossa previsão gira em torno de 3%. Como vislumbramos um ano difícil na Europa, especialmente no primeiro trimestre, e nos Estados Unidos, que deverá ter as atenções de seu Congresso voltadas para disputa presidencial no final do ano, a economia brasileira deve ter como combustível a elevada demanda chinesa e o forte consumo interno. Obras para a Copa de 2014 devem ser aceleradas devido ao apertado cronograma e à pressão da Fifa, o que também trará um bom impulso à nossa economia.
Além disso, o forte apoio social, iniciado pelo governo FHC, ampliado durante o governo Lula e mantido como uma das bandeiras que a presidente Dilma deve sustentar durante todo seu governo, deve acrescentar mais combustível na atividade econômica brasileira.
O Governo Federal apresenta ao País a segunda fase do Programa de
Aceleração do Crescimento - PAC 2. O PAC é o maior projeto estratégico já feito no Brasil e está mudando o jeito de planejar e executar os investimentos.
Assim como na primeira etapa do Programa, o principal objetivo é aumentar o ritmo da economia, combinando esse aumento com geração de empregos, distribuição de renda e inclusão social.
Hoje, o Brasil conhece o caminho que leva ao futuro. Um percurso que começa pelo planejamento de longo prazo, passa pela execução dos investimentos e se completa no desenvolvimento do País e na vida das pessoas, com a geração de emprego, moradia, saúde e outras conquistas.
O governo federal está investindo, por meio do PAC 2, R$ 46 bilhões em 4,6 mil quilômetros de ferrovias até 2014, estão em obras 3,4 mil quilômetros. Além dos avanços nas ferrovias Norte-Sul, Transnordestina e Oeste-Leste, o governo voltou a investir “pesadamente” em transporte público nas cidades, em parceria com estados e municípios. Foram destinados R$ 18 bilhões para atender as 24 maiores cidades do país em projetos de transportes, incluindo