ECONOMIA E ECONOMISTAS MODERNOS 1a
O "American Way"
Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos tornaram-se a potência econômica global proeminente. A Europa e a União Soviética ficaram em ruínas e o Império Britânico estava no seu final. Até então, os economistas estadosunidenses exerceram um papel menor. Os economistas institucionais eram críticos ferrenhos do "American Way", especialmente no que se refere ao consumismo conspícuo dos agitados anos 1920 antes das Quinta-Feira Negra. Após a guerra, no entanto, um corpo mais ortodoxo de pensamento se enraizou, reagindo contra o estilo de Keynes e rematematizando a profissão. O centro ortodoxo também foi desafiado por um grupo mais radical de acadêmicos baseado na Universidade de Chicago. Eles defendiam a liberdade, voltando a atenção para os governos não-intervencionistas do século XIX.
Plano Marshall
O secretário de estado dos Estados Unidos, George Marshall: idealizado do Plano Marshall O que foi
Com o final da Segunda Guerra Mundial, muitos países ficaram destruídos. Era necessário muito investimento financeiro para a reconstrução destes países. Neste contexto, foi criado nos Estados Unidos pelo então secretário de Estado George Marshall, um plano econômico cujo principal objetivo era possibilitar a reconstrução dos países capitalistas. A ajuda foi feita, principalmente, através de empréstimos financeiros.
O Plano Marshall deve ser entendido dentro do contexto histórico da Guerra Fria, pois foi uma forma de fortalecer o capitalismo e a hegemonia dos Estados Unidos. O Plano foi colocado em operação em 1947.
Principais objetivos do Plano Marshall
-Possibilitar a reconstrução material dos países capitalistas destruídos na Segunda Guerra Mundial.
- Recuperar e reorganizar a economia dos países capitalistas, aumentando o vínculo deles com os Estados Unidos, principalmente através das relações comerciais. - Fazer frente aos avanços do socialismo presente,