Economia portuguesa no contexto da união europeia
Disciplina: Economia A 11º ano
Professor: José Leite
* Noção de integração Podemos definir Integração Económica como sendo um processo que implica medidas destinadas à abolição de discriminações entre unidades económicas de diferentes Estados, procurando-se unir vários espaços económicos nacionais num único espaço económico mais vasto.
Podemos distinguir integração formal (definida formalmente através de acordos escritos vastos e complexos) ou integração informal (que se limita a grande cooperação comercial entre os estados).
A Integração Económica tem como objetivo principal o aumento da eficiência na afetação de recursos pela eliminação de discriminações e de restrições ao livre movimento de mercadoria e fatores produtivos.
Vantagens:
- Aumento de produção resultantes de fenómenos de especialização, de acordo com a dotação de cada país;
- Aumentos de produção derivados da exploração de economias de escala;
- Melhoria dos termos de troca do grupo, relativamente ao resto do mundo;
- Melhoria de eficiência, resultante do acréscimo de concorrência dentro do grupo;
- Mudanças na qualidade e quantidade de “inputs”, tais como fluxos de capital e avanço da tecnologia.
- Crescimento económico – há aproveitamento de um enorme mercado por parte dos países membros Desvantagens:
- Perda de receitas fiscais (devido à perda de taxas aduaneiras);
- Perda de alguma autonomia;
* Formas de integração Processos de integração económica existem em todas as partes do Mundo, na Europa, na Ásia, na América e em África, assumindo formas diversas, em função do grau de integração desejado pelos países aderentes. A integração económica pode assumir as seguintes formas: * Sistemas de preferências aduaneiras; * Zona de comércio livre; * União aduaneira; * Mercado comum; * União económica; * União política;
Blocos económicos de integração regional
A crescente