economia marginal
Data:8/9/15
HUNT, J, História do pensamento econômico: Uma perspectiva crítica, 3ª edição, São Paulo: Elsevier, 2013, p. 277-295
O capítulo aborda sobre a economia marginalista, que foi desenvolvida entre 1840 e 1873 durante a grande expansão e desenvolvimento industrial na Europa e nos Estados Unidos. Esse rápido crescimento provocou uma grande concentração de capital e lucro, chegando a eliminar concorrentes menores e mais fracos.
Empresas maiores começaram a ter relações mais hierárquicas e burocráticas enquanto as empresas menores as relações sociais de produção de mercadoria permaneciam.
Por conta da predominância de várias grandes empresas, os ideais de Adam Smith, pois suas ideias se baseiam em pequenas empresas, sendo que, naquela época grandes empresas impediam as pequenas de crescerem.
Com isso, surgiram três livros importantes para a época: “Teoria de Economia Política” de William Stanley Jevons, “Princípios de Economia”, de Carl Menger e “Elementos de Economia Política Pura”, de Léon Walras.
Os três formularam a teoria do valor-utilidade que permanece na base da teoria neoclássica até os dias de hoje. O marginalismo permitiu uma visão utilitarista da natureza humana.
Teoria de utilidade marginal e da troca, de Jevons:
Valor, para Jevons era o valor de troca ou o preço. Seu interesse estava apenas nos preços, por isso, ele fez uma análise do mercado e ao mencionar as pessoas em seu trabalho, evitou abordar sobre as classes sociais.
Como agentes econômicos, as pessoas apresentam duas características: elas extraem a quantidade de consumo das mercadorias e todas as pessoas eram maximizadoras racionais e calculistas.
A função da utilidade total era maximizada quando a quantidade aumentava ao ponto da utilidade marginal ser zero.
A harmonia social é o estado natural do mercado.
Produto = Salário + Lucro. O capitalismo promoveria uma troca de benefícios entre os empregados e o capitalista. Para Jevrons, a