Economia colonial até a decada de 70
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A economia do Brasil colônia No início do século XV, Portugal busca conquistar novos limites para seu reino, então se transforma em um país marítimo, deixando assim o continente europeu e torna-se uma grande potência colonial. Ao chegarem ao Brasil, os portugueses se deparam com um território com poucos habitantes, incapazes de produzir bem algum. Isto, para seus negócios não era bom, pois não podiam somente administrar com pessoal reduzido, era necessário povoar o território para abastecer e manter as feitorias e se organizar a produção dos gêneros interessantes ao comércio. O novo sistema de colonização que envolve a ocupação dos territórios desertos e selvagens, assim como aproveitar o que eles oferecem, será solucionado de diversas maneiras. Uma delas é aproveitar o que o ambiente tem a fornecer, ou seja, produção extrativista, a extração de madeira, as peles de animais e a pesca, dependentes do sucesso das atividades. Depois, para uma base econômica mais aberta e estável, viria à agricultura. Devido às transformações econômicas ocorridas na Europa, formam-se correntes migratórias, abandonando o campo, procurando a América como refúgio, escolhendo sempre que possível as colônias nas regiões temperadas. Estes emigrantes, muitos são colonos, visam construir um novo mundo, uma sociedade que lhes deem garantias já não ofertadas no continente europeu. Este povoamento, embora tenha atributos próprios, mas devido ao espírito e ao meio físico muito parecido ao europeu, resultará em uma sociedade parecida à do continente de origem. Nas regiões tropicais e subtropicais, será diferente. Com habitat e condições diferentes dos seus países, os que vieram para estas regiões, não queriam ser simples povoadores. Como o meio era difícil e estranho, às vezes até inóspito, os povoadores destas regiões não se colocavam à disposição para o trabalho. Suas intenções eram colocar outros para trabalharem por eles. Estes gerenciariam a produção dos gêneros de grande valor