ecologia
Uma das maiores ameaça a diversidade biológica e a perca de habitat, portanto a maneira mais eficaz de se livrar uma espécie da extinção seria proteger o local onde vive, e praticamente impossível de se saber ao certo, quantas espécies foram extintas devida a perca de seu território, já que levantamentos nunca são feitos antes da extinção de determinada espécie, essas destruições são de escala planetária, ou seja, o mundo todo este fadado a essas percas que ocorrerem geralmente em áreas urbanas, seja elas no passado, ou atualmente, um exemplo que ocorre em nosso próprio pais e o caso do Mato grosso, em que cerca de 300000 há/ano são desmatados em seu território. A destruição de florestas tropicais virou sinônimo de perca de espécies, já que possuem grande extensão territorial e grande quantidade de espécies, segundo estudos, atualmente perde-se 180000 km² de florestas tropicais por ano, sendo 80000 destruídos, e 100000 degradados, o que implica numa taxa de 34 há por minuto, um consenso afirma que daqui a 28 anos restaram apenas 4,7 ou 2,8% total da floresta amazônica.
Desertificação
Geralmente as áreas em que esse fenômeno ocorrerem, alguns anos antes foram terras férteis, e boas para plantio, mas devido à intensa produção agrícola e agropecuária, e o plantio ano após ano, esse terreno fica propenso a erosão, e a diminuição de capacidade de retenção de água do solo, e a perca de nutrientes, cujo resultado e uma degradação progressiva, dificilmente reversível, que assume uma aparência desértica, no Brasil, áreas onde a desertificação ocorre com mais freqüência são as do semi-árido nordestino, cujo 21,9% do terreno já se encontra comprometido. Em escala planetária, cerca de 9 milhões de km² já foram transformados em desertos, sendo mais intenso em torno de Sabel ao redor do deserto do Saara, onde a maioria de suas espécies nativas se encontra ameaçadas de extinção.
Degradação e poluição do habitat
Mesmo quando o habitat em si não esteja