ecatologia

Escatologia, iconografia e práticas funerárias no barroco das Gerais No primeiro momento o termo ´´ novíssimos´´ vem do latim novíssima que significa os fins dos últimos dos homens e do universo, ou seja, a morte, o juízo e o paraíso. Já XIX criou outra denominação que foi a escatologia, que veio para expressar a crença e a inquietação dos homens em face do destino, tão vivas e verdadeiras no pensamento, nas formas de sentir e representar visualmente. O padre Manoel Bernardes (1644-1710) em sua obra que foi voltada para á vida virtuosa e aos fins dos últimos do homem em sua obra ele não deixou de falar em sua obra sobre o purgatório, e também sobre as crianças que eram mortas sem batismos. Mas alguns teólogos como Inácio de Loyola, Luís Granada, o purgatório não tiveram grande importância. Mas eles destacavam a visão de alguns princípios opostos como bem- mal, justo- pecador em suas obras eles buscavam fazer um papel intermediário que fosse voltado para tentar reparar o que estivesse de errado consequentemente ganharia o perdão. Mas com a falta de fontes visual, fizeram com que não conseguissem assimilar a doutrina do purgatório. Começaram então a questionar pois o corpo era voltado para decomposição isso era de domínio da natureza, mas a alma seria jugada de acordo com suas ações seja ela boa ou ruim assim você poderia alcançar o céu o inferno. Para os homens que possuíam valores religiosos, o morrer não constitui um simples dado fornecido pela vida cotidiana e como se as portas abrissem para a eternidade e á reconciliação com o divino.
O Juízo particular e o juízo universal: idênticos e inseparáveis. Para Schamas afirma que a doutrina do juízo particular nunca foi declarado como dogma de fé pela igreja. Mas alguns teólogos apresentam argumentos a partir do Antigo Testamento e Novo Testamento, demostrando que, imediatamente após a morte ocorria o juízo particular (LC 16, 19 á 31). Mas em (JÓ 5, 22 á 27)