Dècada perdida de 1980
INDUSTRIALIZAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA (PSI) – a partir dos anos 1930.
O PAPEL DO ESTADO NA ECONOMIA: ESTADO-EMPRESÁRIO.
CRESCIMENTO e ENDIVIDAMENTO.
Os anos 1980: Tempos da Hiperinflação
A década de 80 foi marcada: pela estagnação do nível de atividade; por profundos desequilíbrios macroeconômicos;
pela hiperinflação
No período 1980-1993 a taxa de crescimento média da economia brasileira foi muito baixa 2,1% a.a.
Estagnação do PIB per capita entre 1980-1983.
O crescimento do produto foi muito irregular:
A indústria – principal locomotiva do crescimento econômico desde o governo JK - foi particularmente atingida e sua participação no PIB diminuiu de 33,7% em 1980 para 29,1% em 1993.
Taxa de inflação média no período 1980-1983 438% a.a.
Os mecanismos criados para tornar a inflação suportável acabaram facilitando a sua aceleração.
Planos heterodoxos de combate à inflação:
O fracasso dos planos heterodoxos de combate à inflação em curto período de tempo – cinco planos em cinco anos – contribuiu para aumentar a instabilidade da economia aceleração da inflação.
Atraso Tecnológico:
O Brasil – especialmente o setor industrial - não acompanhou as expressivas transformações de natureza tecnologia e organizacional ocorrida no âmbito internacional.
Crise cambial – a partir do segundo choque do petróleo e da moratória mexicana:
A geração de megassuperávits na balança comercial do Brasil possibilitou ao país enfrenta-la durante a década de 80.
1980-1982 elevados déficits em conta corrente
1984 pequeno superávit saldo da balança comercial + US$13,1 bi.
Os anos 1980: Tempos da Hiperinflação
Contas do setor público - também sofreram deterioração devido à queda das receitas em função:
do baixo crescimento econômico de uma política expansionista de incentivos e subsídios fiscais.
Constituição de 1988 – agravou o problema do desequilíbrio das contas públicas transferiu