Duplicação da BR- 116/392 Obras rodoviárias, como a duplicação do da BR-116/392, entre Pelotas e Rio Grande são necessárias para reduzir do número de acidentes e á trafegabilidade daqueles que utilizam a via diariamente, este trecho é muito utilizado por caminhões que entram e saem da cidade com cargas das indústrias e do Porto do Rio Grande, a duplicação da rodovia ainda em execução vem colaborando no escoamento da produção Regional, proporcionando segurança e acessibilidade. Embora as vantagens da duplicação sejam muitas podemos citar inúmeras desvantagens como os impactos ambientais decorrentes da obra sendo muitos deles inevitáveis, a preparação do terreno com desmatamento e na remoção da vegetação da faixa de domínio da rodovia, das vias de acesso, bem como toda a área destinada a unidades de infraestrutura, as obras de terraplanagem acarretam em atividades de escavação, compactação do solo, provocando impactos como aceleração do processo erosivo, a contaminação das águas, a perda de espécies nativas da fauna e da flora, aumento da poluição sonora e atmosférica, a alteração na circulação e a descaracterização da paisagem local, com o projeto ainda em execução a poluição sonora e poeira passam a incomodar moradores próximos das obras e a fauna local. Acidentes como os atropelamentos muitas vezes tem levado as vítimas ao óbito, eles veem sendo ocorridos com frequência no trecho em duplicação próximos a vila da Quinta e o Parque Marinha, já que o trecho não apresenta iluminação e neste caso é indispensável á colocação de passarelas para pedestres e iluminação adequada. A duplicação da rodovia provoca um impacto negativo temporário, provocado pelo transtorno das obras, mas é necessária, porém após a conclusão a população vai poder desfrutar de uma rodovia de qualidade, com redução do tráfego de veículos facilitando a entrada e saída dos mesmos da cidade, iluminação e sinalização adequada. Vale salientar para que a obra seja