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Manual do pipeiro

HISTÓRIA DAS PIPAS

A

pipa foi criada a partir do momento que o homen desejou

voar . Foi a precursora do avião que proporcionou a santos dumont todos os elementos para a reliazação de seu sonho. Ela pode ser um esporte, uma terapia, uma expressão de arte, uma fonbte de conhecimento, enfim sua definição é muito extensa. Certamente é um objeto cultural.
Uma pipa é basicamente constituída de:
1- Vela: superfície de papel, plástico ou tecido, onde empurra o vento. 2- Estrutura: armação de varetas (de bambu, de madeira ou sintética) que mantem a vela esticada.
3- Estirante: tensores de linha que serve para manter a pipa com certa inclinação em relação ao vento. Os estirantes se unem à linha para que o vento não leve a pipa, a não ser para cima.
4- Rabo: fitas que se atam à parte inferior da pipa para estabilizála, quando há muito vento.

A

teoria mais confíavel é que a pipa nasceu no ano 200a.c., na

china. Supõe-se que também foi conhecida no egito, áfrica, india e polinésia. No oriente, foi utilizada com motivos religiosos e místicos.
Na área de pesquoisas científicas, foi o veículo de grandes descobertas como avião, as variações de temperatura em diferentes alturas, o telefone; a pipa foi também usada nas guerras e pela nasa.
No brasil, as pipas foram trazidas pelos colonizadores, em 1596. Os portugueses as conheceram em suas viagens pelo oriente. Conta-se que, no quilombo dos palmares, quando algum perigo se aproximava, as sentilenas davam o aviso aos outros através de pipas, confirmando que, na áfrica, as pipas já eram conhecidas há muito tempo.
Das linhas simples e puras ás formas mais elaborantes, é sempre com um “olhar” de admiração e alegria que as pipas são saudadas.

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Veja alguns tipos de pipas:

CARAVELA – REPRODUÇÃO DA NAU PORTUGUESA ARTESANAL
(BRASIL)

NAS PIPAS-CAIXAS, AS SUPERCÍFIES PARALELAS AO VENTO
FAZENDO-SE DE LEMES, DÃO ESTABILIDADE.

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TREM-DE-DIAMANTES – ARTESANAL,