Dracula Bibliografia
Drácula tem sido designado como vários gêneros literários, incluindo literatura de vampiros, ficção de horror e romance gótico. O aclamado autor de literatura de terror Stephen King considerou Drácula um dos três grandes clássicos do gênero, sendo os outros dois Frankenstein e Strange Case of Dr Jekyll and Mr Hyde.[3]
Estruturalmente, é um romance epistolar, ou seja, contada como uma série de cartas, entradas de diário, registros de bordo etc. Embora Stoker não tenha inventado o vampiro, a influência do romance na popularidade dos vampiros foi singularmente responsável por muitas peças de teatro, cinema, televisão e muitas interpretações ao longo dos séculos XX e XXI.
Enredo[editar | editar código-fonte]
Este romance em forma epistolar, dando voz às várias personagens, abre com a chegada de um solicitador, de nome Jonathan Harker, a um castelo em uma remota zona da Transilvânia. O jovem Harker trava conhecimento com o excêntrico proprietário do castelo, o conde Drácula, dado este ter em vista a aquisição de várias propriedades na Inglaterra.
Aos poucos Harker começa a perceber que há mais do que excentricidade naquela figura, há algo de estranho no anfitrião, algo de realmente assustador e tenebroso. Aliás, passada a inicial hospitalidade, Harker começa a entender que, mais do que um hóspede, é também um prisioneiro do conde Drácula.
Seguidamente, Drácula decide viajar até à Inglaterra, deixando um rastro de morte e destruição por onde passa – sob a forma de um enorme morcego -, enquanto Harker é deixado à guarda de três figuras femininas, três terríveis seres que se alimentam de sangue humano. Harker consegue fugir, apesar de bastante debilitado, e