dracula
Pós-graduação em design gráfico
Análise da cor no filme
“Dracula de Bram Stoker” de Francis Ford Coppola.
orientação: Professora Dra. Solange Bigal
Carlos Eduardo Dias Ribeiro janeiro/2003 ÍNDICE
02
1. Introdução
03
2. Capítulo I - O príncipe das trevas
03
2.1. Dragão ou demônio
04
2.2. Bram Stoker e a novela
06
2.3. O filme de Coppola
06
2.3.1. A produção
07
2.3.2. A história
09
3. Capítulo II - O martelo e a estaca
11
4. Capítulo III - Análises
11
4.1. Seqüência 1: O rompimento.
11
4.1.1. Sinopse
12
4.1.2. Storyboard
13
4.1.3. Análise
15
4.2. Seqüência 2: A foto de Mina.
15
4.2.1. Sinopse
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4.2.2. Storyboard
17
4.2.3. Análise
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4.3. Seqüência 3: Mina e Lucy no quarto.
19
4.3.1. Sinopse
20
4.3.2. Storyboard
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4.3.3. Análise
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5. Conclusão
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6. Apêndice A - Ficha técnica do filme
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7. Apêndice B - Principais produções
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8. Bibliografia
1. INTRODUÇÃO
A figura do vampiro sempre despertou nos homens um misto de medo, atração e fascinação, seja pelas raízes do mito, pela conotação sexual ou pela eterna agonia gerada pelo conflito vida e morte, binômio que, no texto cultural, vem acompanhado de um terceiro componente: a semi-vida (ou semi-morte). Este fato não escapou aos olhares atentos dos produtores de hollywood que, desde os primórdios da sétima arte, vem explorando os vários aspectos deste personagem. Foram produzidos até hoje cerca de 170 filmes sobre o príncipe das trevas: alguns bons, outros ruins... O filme “Bram
Stoker’s Dracula”, de Francis Ford Coppola é sem dúvida o mais exuberante no que diz respeito à cor e à luz e por isso foi escolhido como objeto de estudo deste trabalho.
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2. CAPÍTULO I
O PRÍNCIPE DAS TREVAS
2.1. Dragão ou demônio
O ano, 1462. No coração da Transilvânia, do alto da torre de seu castelo nos Cárpatos, o filho do dragão, ou como