Doutrinas Contábeis
Doutrina / Escola / Corrente Científica
Precursor /
Líder Intelectual
Principais Intelectuais
Período
Contribuição
PERSONALISTA
Giuseppe Cerbon e Giovani Ross, Franchesco Marchi
Michele Riva, Francesco Bonalumi, Clitofonte Bellini,
Século XIX (1867) A escola Personalista foi uma corrente de pensamento contábil que surgiu em reação ao Contismo (teoria das contas), dando personalidade ás contas para explicar as relações do direito e obrigações. Para os estudiosos do personalismo as contas deveriam ser abertas a pessoas físicas e jurídicas e o dever e o haver representavam débitos e créditos das pessoas a quem as contas pertenciam. A contabilidade personalista tem por objeto o estudo e a elevação das relações jurídicas que, nas unidades econômicas, se estabelecem entre o proprietário e os agentes e correspondentes.
CONTROLISTA
Fabio Besta
Vittorio Alfieri, Carlo Ghidiglia, Pietro Rigobon, Pietro D’Alvise
1880
A contabilidade de Besta era uma contabilidade de controle econômico, assim o seu estudo era voltado para as causas e efeitos que esta administração econômica era revelada. A administração econômica de Besta compreende três series de esforços: gestão, direção, controle. Para os controlistas, os balanços, as contas, os orçamentos e as demonstrações de resultado, etc. representam uma forma de controle da riqueza dos organismos econômicos, sendo que estes organismos têm a função de fiscalizar a situação econômica da empresa, mas as pessoas que optam por este controle só podem exercer a sua atividade sob a maneira que o administrador vise ser mais lucrativo.
CONTISTA
Leonardo Fibonacci, Benedetto Cotrugli, Luca Pacioli Francesco di Balduccio Pegolotti, Alvise Casanova, Angelo Pietra, Edmundo Degranges e Ludovico Flori.
Século XV
Entre as inovações desta escola destacam-se a criação da