DOS MURIAS DE PORTINARI AOS ESPAÇOS DE BRASÍLIA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROESCOLA DE BELAS ARTES
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA ARTE
DOS MURIAS DE PORTINARI
AOS ESPAÇOS DE BRASÍLIA
por
Aline Chagas de Oliveira
DRT 110090553
Trabalho entregue a profª Ana Cavalcanti na disciplina História da Arte no Brasil II.
2012
BRASÍLIA OU MARACANGALHA?
Segundo Wilhelm Worringer (Aquisgrão, 1881 – Munique, 1965- historiador e teórico da arte alemã):
- Civilização oásis e história natural;
- Egito: máximo casos de oásis da história univesal; colônia sobre base artificial.
- Cultura = relação com a terra;
- Egito era uma civilização e não uma cultura;
- Egito na Antiguidade comparado a América na idade contemporânea;
- Civilizações autóctones transformáveis pela falta de obstáculos naturais, recebe formas culturais mais externa e mais altas e nega a própria naturaza; poder de absorção destas contribuições;
- Brasileiros “condenados ao moderno”, “habitat natural;
- Colonizadores, cultura local apagada em detrimento ao transplante de suas formas “mais adiantadas”
- No Brasil – o barroco.
- Egito domíniopela técnica,no Brasil nem domínio nem entrega à natureza; novo modus vivendi; sem passado;
- Temos o novo: linhas aéres e não a construção “histórica” de vias de acesso como as do Velho Mundo;
- Naturalização da civilização, craindo raízes , brotos culturais autóctones;
- Ideia da nova Capital para o Brasil, pela “tomada de posse, implantação macica de civilizações, dominação mecância do solo por técnica importada – concepção decivilização oásis.
- Capital fora das áreas de civilização naturalizada, locais de início de uma cultura orgância e autóctone. Afastada das áres de desnvolvimento de do proceeso vital crescente de identificação entre sua história natural e cultural.
- Programa de Brasília – imediatismo, algo de imaturo e anacrônico.
- Lúcio Costa aceita a incongruênciado programa.
- Solução em base colonial, tomada de posse, cruzchanfrada na terra. Evocação