Dopping

O uso de substâncias proibidas no esporte: Doping

O doping é um termo muito conhecido no meio dos esportes e refere-se ao uso de substâncias sintéticas ou naturais, que melhoram o desempenho físico dos atletas em suas competições. Também conhecido como “dopagem”, administra ilicitamente uma droga estimulante.
Em 1968, a comissão médica do comitê olímpico internacional constituiu durante os Jogos Olímpicos do México, a aplicação de testes antidopagem através de sistemas, decidindo que seriam excluídos dos jogos os atletas que se encontravam comprovadamente dopados. Seja pela via oral, venenosa ou cutânea, realizada antes ou durante a competição.
A comprovação é realizada através de uma avalição de forma qualitativa e não quantitativa, ou seja, não se considera a quantidade, mas sim o que aparece, já que os métodos laboratoriais de detecção não chegam a um resultado 100% conclusivo para se determinar a razão do uso do medicamento-tratamento ou dopagem. Desde então, a ANAD – Agência Brasileira Ante doping, regulamentou algumas substâncias proibidas que eliminem o competidor, caso uma dessas seja identificada em seu teste.
Existem quatro tipos de Doping:
Pré-competitivo, durante a competição, pós competitivo e o Doping sanguíneo.
No Doping pré-competitivo pode ser usado hormona de crescimento ou esteroides anabolizantes.
A hormona de crescimento é produzida pela glândula pituitária, intramuscular, a qual favorece o aumento de resistência e da capacidade de transporte de oxigênio. Também aumenta a massa muscular em poucos meses, assim aumentando a força. O tempo de habituação necessário de cada esporte é diminuído com a hormona, junto com as condições adversas. O uso desta hormona é indetectável no controle e pode ter graves consequências, como alergias e efeitos diabétogénicos, hipertrofia, acromegalia e tumefacção dos tecidos moles, osteoporose, crescimento anormal dos ossos, engrossamento da pele e hipertensão.
Este tipo de substâncias é