Doping
Autor(es) KAROLINE FURONI DE ABREU SOUZA Co-Autor(es) MARIANA STEPHANY DE MORAES Orientador(es) SILVIA CRISTINA CREPALDI ALVES 1. Introdução Há muitos anos são descritas substâncias exógenas, utilizados pelo homem para aumento das capacidades físicas. Tavares (2002) relata que o uso de substâncias que aumentam o rendimento físico é quase tão antigo quanto o desenvolvimento das atividades físicas organizadas, seja no oriente, ocidente, nas sociedades simples ou complexas, esteve presente à utilização de alguns artifícios (físico, químico, psicológico) destinados a aumentar as capacidades físicas humanas. Em relação aos Jogos Olímpicos, há relatos de utilização dos EAA há mais de 30 anos nos esportes como natação, ciclismo, handebol, futebol entre outros (CZEPIELEWSK, DANIELSKI, SILVA, 2002). A literatura especializada descreve inúmeras substâncias químicas sintéticas, com propriedades hormonais ou não, que exercem diferentes efeitos farmacológicos no organismo. Os grupos farmacológicos proibidos mais utilizados são os estimulantes, agentes anabólicos, diuréticos, hormônios peptídicas (De Rose, Nóbrega, 2004), geralmente usadas associadas à melhora no rendimento atlético e esportivo. Atualmente o uso de substâncias dopantes, também é notado no meio não atlético, por indivíduos que buscam ganhar massa muscular em um curto período de tempo e muitas vezes passado por profissionais de Educação Física sem qualquer conhecimento na área (RIBEIRO, 2001). Nesse sentido, no presente trabalho, revisaremos algumas dessas substâncias, dentro das categorias: hormônios esteróides anabólicos, hormônios protéicos, narcóticos e estimulantes, e seu uso associado à prática de exercícios.
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2. Objetivos O trabalho tem como objetivo relatar a evolução do doping desde a antiguidade até os dias atuais, revisando as substâncias mais utilizadas, seus efeitos atléticos e adversos.
3. Desenvolvimento
O trabalho é uma monografia no formato