doenças sexualmente transmisivel
As DSTs aumentam todos os anos, com relatórios de cada vez mais pessoas a procurarem testes e tratamento para estas doenças. Pessoas jovens entre os 15 e os 24 anos tendem a ser o grupo no qual as doenças sexualmente transmissíveis são mais prevalentes, especialmente as infecções bacterianas como a clamídia.
Estatísticas globais indicam que as DSTs têm maior probabilidade de afectar pessoas residentes em áreas carentes de grandes cidades, apesar destas doenças continuarem a ser um risco para todos os que são sexualmente activos. Independentemente da idade, género ou condições socioeconómicas.
Clamídia
Gonorreia
Herpes Genital
Verrugas Genitais
Vaginose Bacteriana
Sífilis
Outras DSTs
Quatro em cada dez jovens brasileiros acham que não precisam usar camisinha em um relacionamento estável, informa a pesquisa Juventude, Comportamento e DST/Aids realizada pela Caixa Seguros com o acompanhamento do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) divulgada nesta segunda-feira (3).
Além disso, três em cada dez ficariam desconfiados da fidelidade do parceiro caso ele propusesse sexo seguro. O estudo ouviu 1.208 jovens com idades entre 18 e 29 anos em 15 estados (Rondônia, Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás) e no Distrito Federal. As mulheres correspondem a 55% da amostra e os homens, a 45%.
Ao todo, 91% dos jovens entrevistados já tiveram relação sexual; 40% não consideram o uso de camisinha um método eficaz na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) ou gravidez; 36% não usaram preservativo na última vez que tiveram relações sexuais; e apenas 9,4% foram a um centro de saúde nos últimos 12 meses para obter informações ou tratamento para DST.
Os dados mostram que os jovens brasileiros não têm conhecimento sobre doenças sexualmente transmissível e