doencas
A visão integral do ser humano começou, para a medicinal tradicional, com Hipócrates, na Escola de Cós (377 a.C), que considerava “... a saúde como um equilíbrio entre a influências ambientais , modos de vida e vários componentes da natureza humana (o equilíbrio dos humores como harmonia química e hormonal e as paixões como interdependência mente/corpo). O poder curativo da natureza que correspondia às forças curativas inerentes aos organismos vivos. O papel do médico era ajudar essas forças naturais, criando condições favoráveis ao processo de cura...”( A ALMA DA MATÉRIA – Marlene Nobre).
Nos dois últimos séculos, porém a medicina aprofundou o seu distanciamento dessa visão integral do homem, e só recentemente, a partir da década de 70, começa a ocorrer uma tentativa de resgate dessa visão, por alguns grupos isolados. A organização Mundial de Saúde (OMS), no preâmbulo do seu estatuto, definiu durante décadas, saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social”. Este conceito, no entanto, nunca foi aplicado na prática médica. Deveria começar desde a formação acadêmica, mas isso não ocorre. A medicina tradicional estuda cada órgão isoladamente, se preocupando apenas em aliviar os sintomas, não buscando a causa da dor, por isso que a cura efetiva nunca ocorre. Este posicionamento demonstra o atraso daqueles que estudam e praticam uma medicina extremamente materialista, com muitas deficiências, com os seus procedimentos invasivos, e com efeitos colaterais piores que os sintomas das próprias doenças. Os médicos seguidores da física clássica praticam a medicina de máquina, feita para máquinas (que é como vê o paciente). O remédio usado na medicina tradicional, também é de natureza mecânica, com drogas químicas, cirurgia mecânica, radiação de energia, etc. Hoje a OMS já admite que saúde não é apenas só ausência de