doencas ocupacionais por falta de epi
Fortaleza/CE, Março/2014
GUSTAVO GUEDES
TIAGO GOMES
JOHU WESLLY
SILVIO DOS SANTOS
EMILIO DELCIVANIO
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia de Pesquisa, do curso de Graduação em Engenharia Mecânica, da Faculdade Nordestes-FANOR, como requisito para nota da Unidade I do primeiro semestres. Professor: Jose Milton Ferreira Junior
Fortaleza/CE – Março/2014
Sabemos que EPI é obrigatório em algumas atividades, é tanto que a NR 6 obriga o empregador a fornecê-lo ao empregado, isso para evitar as doenças ocupacionais. No caso do Senhor Jaime no qual é um escultor de pedras, ele deveria desde o inicio ter tomado conhecimento de que a poeira solta pelas pedras no momento de esculpi-las, poderia ser prejudicial à saúde. De acordo com o “National Institute for Occupational” cerca de 137 indivíduos morrem por dia devido a falta do uso de EPI, e a cada 10 segundos, um trabalhador é temporariamente ou permanentemente incapacitado. Dentre as doenças ocupacionais que mais afetam os trabalhadores, as respiratórias estão entre as mais preocupantes, entre elas estão a asma ocupacional e as pneumoconioses. Pneumoconiose é um termo que define as doenças pulmonares causadas pela inalação de poeiras (Konio = pó) e sua consequente reação tissular.
São classificadas em: Fibrogênicas
• Exposição à sílica;
• Exposição ao asbesto;
• Exposição ao carvão;
• Exposição à poeira mista. Não fibrogênicas
• Exposição ao ferro;
• Exposição ao estanho;
• Exposição ao bário;
• Exposição à rocha fosfática.
De acordo com os sintomas de Jaime passados pela Ruth, o mesmo está com a silicose. A silicose é uma doença ocupacional e é caracterizada pelo mínimo comprometimento radiológico e funcional, praticamente assintomática. À medida que evolui, evidenciam-se sintomas característicos da dificuldade das trocas