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Primeiros carros hibridos/eletricos e porque perderam mercado

Apesar de hoje ser estimulado a produção de carros híbridos/elétricos em razão da forte dependência dos Estados Unidos em utilizar Petróleo exportado, está tecnologia não é algo inovador, visto que a mesma já foi utilizada a décadas atras, porém não obteve o sucesso desejado por uma série de fatores.
A tecnologia híbrida/elétrica era parelha com suas outras duas concorrentes, o carro movido a vapor e o movido a gasolina, enquanto 53% dos quatro mil automóveis registrados a cidade de Nova York eram movidos a vapor, 27% tinha como combustível a gasolina e 20% dos caros utilizavam a tecnologia elétrica para se locomover.
Em 1912 aconteceu o declínio dos caros que obtinham a tecnologia elétrica, os principais motivos foram a construção de rodovias que interligavam carros a longas distancias, seguidamente da descoberta de Petróleo no Texas, o que fez com que os Estados Unidos adquirisse menos quantidade de Petróleo proveniente de fora do País, mantendo esta linha de raciocínio, o preço da gasolina abaixou, o que gerou uma maior procura por um carro que obtivesse a gasolina como combustível.
Mesmo que, na época, o carro elétrico/híbrido fosse o que mais reunia vantagens, seu mercado foi se apequenando e enfraquecendo, tanto que seu desenvolvimento foi interrompido até a década de 70, época na qual foram descobertos Petróleo por inúmeras Nações Arabes, o que fez com que o preço da gasolina novamente aumentasse, resultando no desenvolvimento de novas tecnologias eletricas/hibridas para diminuir o custo de locomoção do carro.
Isso foi benéfico, pois na década de 70 a tecnologia tinha dado um grande salto, o que possibilitou as montadoras desenvolverem estes tipos de carro com um menor custo, com uma rentabilidade melhor e fazendo com que pudesse se locomover maiores percursos, chegando a equiparar com a gasolina, que foi o principal motivo na qual o mercado enfraqueceu na década de 20.

Referencias:

Veículos